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As palavras fragmentadas
( leves e incisivas)
se agrupam na linguagem
castiça dos versos
que se transformam em sementes
de emoção e voragem
na lavoura do cotidiano,
tercetos debulham espigas de haicais
na varanda de sonhos do poema
onde pássaros em gorjeios
vêm beber gotas de sol
na concha inconsútil das manhãs.
Imenso prazer em conhecê-lo, poeta.
ResponderExcluirLi seus poemas no Jornal de Poesia e vim aqui, conhecer a homenagem à minha querida amiga Nydia.
Valeu muito a pena, quero voltar sempre.
Abraços
A Nydia me ensina a ver o mundo mais poético a cada dia.
ResponderExcluirEste poema para ela ficou perfeito!
Beijo.
Júlio!
ResponderExcluirHá tempos o sigo, mas creio que algo foi modificado e para melhor. Agora não há mais chance de não seguir esse blog maravilhoso. Nydia e você, é demais para qualquer poeta que aqui passe.
Beijos
Mirze
Sementes de Nydia na janela de nossos corações, é Poesia sempre. Que bela e merecida homenagem a esta Poeta que buscamos todos os dias para comprovar que o amor existe, ensina, pressente, perfura...
ResponderExcluirUm beijo, parabéns e obrigada por cantares a todos a Poesia que te chega.
Júlio Querido, esteja onde estiveres, receba meu carinho e desejo de Natal feliz junto a todos teus amores e um ano repleto de novidades e versos cruzados.
ResponderExcluirCarinho sempre.
Também venho desejar um Feliz Natal, Julio, e agradecer por mais este poema. Teu incentivo sempre me chega nas horas mais precisas. Abraço grande, com carinho e amizade, Nydia.
ResponderExcluirDessa vez eu não consegui ficar apenas no reader, tiver que vir até aqui dizer que você fez mel meu caro. Delicioso com zumbindo de abelhas a fazer festa e tudo mais bem debaixo de um caramanchão de ciprestes coloridos que sobrevivem ao inverno. Adorei. Bacio
ResponderExcluirPs. Por acabo tu recebestes o meu e-mail?
Lunna