Todas às noites surges do cimo
de minha imaginação e caminhas
livre e leve
como uma pluma pelas alamedas
da paisagem
dos meus sonhos. E na vertigem
de minhas fantasias
penetras com teu encanto e
quebras
o silêncio deste quarto saturado de tempo e memória,
onde ancorava a solidão. Em
outro instante onírico,
te vejo como uma Venus, casta e
bela,
adormecida em um imenso campo
repleto de margaridas,
onde se entrelaçam o amor e a
vida.
E o que direi nestes instantes
de sonhos e vertigem?
Direi apenas, amiga e amor que todas as noites galopas,
terna e docemente, meus sonhos
eróticos.
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