Ao lado da praça
a casa dorme
no silêncio tumular
de seus porões
na penumbra
saturada de tempo
de seus corredores
na arquitetura
de suas janelas
e na recordação
de seus mortos.
Todos os trabalhos postados neste blog são de autoria de Julio Rodrigues Correia e estão albergados pelos termos da Lei nº 9.610 de 19/02/1998 que regula o Direito Autoral no país.
Entre as tuas tenras coxas a erva da sedução narcotiza meus gestos abala meus sentidos e minhas mãos se perdem no labirinto terno e obscuro ...
Quanta história
ResponderExcluirguardam as paredes...
Bonito poema!
Um beijo,
doce de lira
Obrigado Renatinha seus comentários são .upinamente importantes para mim.Beijo.
ResponderExcluirsupinamente
ResponderExcluirJulio
ResponderExcluirCasas antigas sempre me impressionaram, desde menina. As com porões e sótãos, principalmente. E as ruínas. O sentimento do tempo mora nestas casas.
beijo, bom fim de semana!
Imagem e poema lindos. A casa de janelas abertas, o passado a ventilar. Gostei muito do seu blog; eu diria: blog classudo!!!!
ResponderExcluirSeu comentário ao meu poema erótico me deixou feliz da vida.( Ainda mais sabendo quem você é.)
Neusa Doretto
http://poesiarapida.blogspot.com
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