Os anos andam marcando
no meu rosto adusto
essas sendas indesejáveis
( rugas & flacidez)
e na arquitetura do tempo
esculpem na minha pele,
a escultura da velhice.
Todos os trabalhos postados neste blog são de autoria de Julio Rodrigues Correia e estão albergados pelos termos da Lei nº 9.610 de 19/02/1998 que regula o Direito Autoral no país.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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EROTICA
Entre as tuas tenras coxas a erva da sedução narcotiza meus gestos abala meus sentidos e minhas mãos se perdem no labirinto terno e obscuro ...
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Saio do meu casulo de silêncio para prantear o poeta Belchior que nesta manhã, foi levado pelas Walquirias e cavalgou com ela...
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. Uma lua madura aproveita a insônia das horas para habitar os círculos dos teus olhos e a noite desce com a lua e vem iluminar as esca...
O tempo faz isto com todos, indistintamente. Sabe, eu poderia ter escrito este poema... Sinto-me exatamente assim, depois do meu último aniversário. Ai, ai... Mas o tempo não é de todo vilão. Ao mesmo tempo que esculpe, lapida... Estes teus poemas sobre o tempo, são teus melhores poemas, Julio. Beijos
ResponderExcluirQuerida poeta seus comentários são importantes para mim.Continue com eles sobre a minha poesia, elas me animam a prosseguir.Abraço do amigo.
ResponderExcluirDo pouco que li,
ResponderExcluirobservei que aprecia
falar do tempo
e da arquitetura.
São temas, de fato,
fascinantes...
Um beijo.