Estilhaços de outono se fundem
ao solo de praças, ruas e avenidas
e o silêncio vomitando fantasmas...
em casas encharcadas de memórias .
Pássaros em, sonatas, alegram
a cidade salpicada de sol
e os ventos em suas dimensões abstratas
varrem a poeira e os pecados do mundo.
E na vertigem da noite chegada
as horas, em suicídio, decretam
o tempo verdugo do meu degredo,
resisto a intolerância do tempo
e recolho-me ao interior da casa
onde um baú gasto guarda meus segredos.
Lindo...muito lindo....poema para sonhar! Te aplaudo poeta! Lágrimas molham meu rosto! Abraços
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