Dois poemas de Carmem Presotto
( alvos de manhãs e luzes)
penetram nas fímbrias do outono desfolhado
enquanto os ventos, em redemoinhos)
sopram as folhas maceradas e caidas
que encarpetam o solo adusto da tarde.
Os versos da poeta inventam lagoas de sol
onde pássaros nômades e inquietos
vêm beber a força de seus vôos
para o recomeço de novos amanhãs.
E eu, absorto e embevecido,
debruçado na linha do horizonte
bebo na concha da tarde coplas
de sentimentos, paz, amor e poesia.
Júlio Querido, tão bom me ver em teus versos, colher teus sentimentos me alegra, me deixa feliz e desejante de Poesia sempre.
ResponderExcluirUm beijo grande, amigo e companheiro.
Um beijo e já está em Vidráguas!!! Gracias, meu querido Amigo!!!
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