Deixo meus sonhos inconclusos
na limpidez concreta dos teus olhos
de mar,
minhas agruras e desencantos existenciais
deposito no escaninho do tempo presente
( para posterior esquecimento)
e deixo, finalmente, meus desejos carnais
plantados na morna estepe do teu ventre.
Olá, Júlio,
ResponderExcluirum poema ao mesmo tempo, misterioso e transparente... belo!
abç de Betha
Palavras desmedidas na proporção certa!
ResponderExcluirBeijos, meu caro.
Júlio, que este legado perfure muitos sonhos e olhares!!!
ResponderExcluirBelo poema junto a uma imagem que conVersa, parabéns.
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Belo poema e bela foto.
ResponderExcluirGostei muito do
"e deixo, finalmente, meus desejos carnais / plantados na morna estepe do teu ventre"
Grande abraço, Julio.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Um legado bastante original.
ResponderExcluirGostei muito do poema na sua forma e no seu conteúdo.
Voltarei.
L.B.
Pura sensualidade linguística!
ResponderExcluir