Neste instante de despedida
(em que as lembranças
afloram antes da partida)
teus olhos telúricos
são lavas ardentes
crestando, distraídas,
as células do meu coração
saudoso e plangente.
Todos os trabalhos postados neste blog são de autoria de Julio Rodrigues Correia e estão albergados pelos termos da Lei nº 9.610 de 19/02/1998 que regula o Direito Autoral no país.
Entre as tuas tenras coxas a erva da sedução narcotiza meus gestos abala meus sentidos e minhas mãos se perdem no labirinto terno e obscuro ...
Essa despedida e teus textos ultimos me dá sensação que algo está acontecendo...Coloquei na minha page...achei tão suave e fala de todas as partidas que chegaram em mim...tristes e nada foi consolo, pois as guardo como pontos finais de cada estória....
ResponderExcluirTua poesia toca o cerne das coisas!
ResponderExcluirMesmo teus poemas mais doloridos, Julio, me passam serenidade. Sinto este mesmo tom sereno e equilibrado, na poesia de Adelaide Amorim e de Lalo Arias. Admiro profundamente. Abraços.
ResponderExcluirQue lindo poema! De deixar lágrimas do lado de cá.
ResponderExcluirBeijos.
Belíssimo poema, quase uma catarse. Abraço.
ResponderExcluirJúlio,
ResponderExcluirVi o poema no Vidráguas e vim conhecer seu espaço. Lá comentei o que aqui repito sobre seu poema: simples, belo e direto. E como lá, também comentarei aqui da mesma forma para não distoar do poema. Parabéns, Júlio.
Abraços.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
As despedidas são inevitáveis - prefiro encará-las como uma passagem para um novo ciclo.
ResponderExcluirPoema belo e de forte sabor!
Abraços, meu caro!