Vamos, amiga, caminhar por essas sendas desconhecidas. Não temas a escuridão, trago comigo uma lua de bolso para guiar nossos passos no chão e a noite, amiga, envelheceu sobre os seus próprios desastres e os sátiros guardiães de suas sombras também envelheceram sobre os escombros do tempo. No fim da caminhada, amiga, o sol renascerá sobre um campo de margaridas e beberemos um pouco de orvalho na concha policrômica da manhã. Vamos, amiga, continuar a caminhada e que no fim da jornada, do outro lado do tempo, um novo horizonte nos espera.
14Você, Roberval Vieira de Freitas, Judite Carvalho e outras 11 pessoas
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