No céu de agosto
gaivotas tingidas de sol
galopam (acrobáticas) os ventos da tarde.
O silêncio surge das escamas do rio
deste rio fatigado de antigas viagens
e de náuseas de velhos marujos
( argonautas de procelas e temporais)
enquanto águas flúvias lambem
as ferrugens do cais.
Cais do Sodré/agosto de 2011.
Todos os trabalhos postados neste blog são de autoria de Julio Rodrigues Correia e estão albergados pelos termos da Lei nº 9.610 de 19/02/1998 que regula o Direito Autoral no país.
terça-feira, 26 de junho de 2012
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