Na sala vazia
o tempo veste de silêncio
as horas
e a flauta dos pássaros
expulsa a solidão
do alpendre.
o tempo veste de silêncio
as horas
e a flauta dos pássaros
expulsa a solidão
do alpendre.
Todos os trabalhos postados neste blog são de autoria de Julio Rodrigues Correia e estão albergados pelos termos da Lei nº 9.610 de 19/02/1998 que regula o Direito Autoral no país.
Entre as tuas tenras coxas a erva da sedução narcotiza meus gestos abala meus sentidos e minhas mãos se perdem no labirinto terno e obscuro ...
De deixar moucos os sentidos. Lindo!
ResponderExcluirE junto ao teu poema voamos...uma tela ao que te leem.
ResponderExcluirUm beijo e te ler amplia o meu olhar.
E as minhas asas se abrem para se perder de vez do chão. Bacio
ResponderExcluirMaravilha!
ResponderExcluirBeijos
Mirze
Júlio, obrigada pela tua visita e leitura lá no poema Anáguas-Vidráguas...muito bom, quando nossos versos atingem o coração de alguém, isso nos motiva a seguir mais e mais.
ResponderExcluirUm beijo amigo e feliz 2011!!!
Linda pintura!
ResponderExcluirBeijos =)
Julio, Concretos&Abstratos mudou para http://peloapelodapena.blogspot.com (coisas do ano novo).
ResponderExcluirComo sou analfabyte, mudei sem querer o link para o “concretos”. Me link again.
Beijos, Sidnei
(Um ano novíssimo cheio de saúde e poesia)
Lindo poema.
ResponderExcluirSilêncio povoado da partitura dos pássaros!
abç
Betha
Hey gostei do termo de Sidnei:analfabyte!
ResponderExcluirO artista é sempre um inovador, por isso erra concretamente, hehehe.
Beijos.